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E
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
domingo, 19 de outubro de 2014
Assim eu soubesse escrever....
»Numa época de tanta crise, em que nenhum de nós escapa ao sofrimento, e em que todos somos obrigados a trabalhar mais, a contribuir mais, e a ganhar muito menos, temos que seguir os exemplos de quem se recusa a desistir nem se deixa vencer. Há uma frase do poeta Khalil Gibran que passo a vida a citar (e a recordar mentalmente) que nos devia interpelar a todos neste momento em que somos chamados a tantos sacrifícios: "não perguntes à vida o que ela te pode dar; pergunta a ti próprio o que podes dar à vida!". Para mim esta é a única atitude que nos permite atravessar desertos e oceanos no meio das tempestades. A minha experiência é a de que há e haverá sempre mais caminhos do que aqueles que a vista alcança. O segredo é confiar e trabalhar, trabalhar, trabalhar. Tentar sempre fazer mais e melhor e nunca desistir!» Laurinda Alves
" Volte o seu rosto sempre em direção ao Sol e então as sombras ficarão para trás " - proverbio chinês
domingo, 12 de outubro de 2014
É preciso.....voltar! Sempre....
"O fim duma viagem é apenas o começo doutra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se já viu, ver na Primavera o que se virá no Verão, ver de dia o que se viu de noite, com sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso voltar aos passos que foram dados, para os repetir, e traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre. O viajante volta já." - José Saramago
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
Fall Looks ❤
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Chuva vs leitura
Gosto da chuva. Lógico que não gosto de 2 ou 3 meses seguidos de chuva. Mas as primeiras chuvas outonais são como uma meditação. Gosto de estar no conforto da minha cama com um bom livro ( que de momento é este que estou a ler e recomendo ) de ouvir a chuva cair lá fora ,da sensação de aconchego que os cobertores me oferecem. Gosto do brilho nas folhas quando chove. Gosto do cheiro a terra molhada, de dar longos passeios á beira mar e sentir o som das gotas a bater no guarda-chuva, e o som das ondas enfurecidas.
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Barcos Rabelos
Há poucos símbolos tão marcantes do Douro e do vinho do Porto como os barcos rabelos.Com o seu ar desengonçado , são o testemunho de uma era na qual cada imagem era uma aventura no limiar da vida e da morte.Em 1964 foram derrotados de vez pelo comboio e pelos camiões, mas a sua existência como ícone nas ribeiras da Régua, de Gaia ou do Porto é a prova de que , sem as suas odisseias, talvez não houvesse o Alto Douro da vinha e do vinho .
Há mais de meio século que estas silhuetas deixaram de ser uteis na faina fluvial. O caminho de ferro retirou-lhes o protagonismo.
Os barcos rabelos estão hoje condenados ao simbolismo de um vale, de um rio e de duas cidades junto ao mar que há mais de 400 anos dedicam se á exportação do vinho.
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